22 fevereiro 2006

Quilometragem do novo Astra

O novo Astra já conta com 10.000 Kms e um risco de vandalismo grrrr. O Km 50 foi feito em cima da Ponte Vasco da Gama. O Km 1000 foi perto do farol de Caxias. O Km 10.000 foi feito na Mealhada.
Tenho andado ausente por causa do trabalho. É a época de muito trabalho na minha área, junta-se a instalação da casa nova e umas viagens para desanuviar um pouco, daí os 10.000...
Desculpem aqueles a quem não atendo o telefone à primeira, os que deixaram de me ver nos locais do costume (até o meu irmão...), etc...
Aaahh, mas ontem ainda consegui parar a tempo de ver a segunda parte do Benfica a ganhar ao Liverpool... Uma velha rivalidade...

17 fevereiro 2006

Arraial de sexta-feira à noite

Quinta do Bill - De 2ª a 6ª Feira De 2.ª a 6.ª Feira o tempo passa, lento Nasce o dia sempre igual, em tom cinzento Onde apenas sou mais um Nem sequer é só por um momento Pára um pouco p'ra pensar Neste seu tormento. Pois eu sou filho de gente que não desatina Toda a vida fui fiel a uma doutrina Que apenas me reprime, se sufoca e me disciplina Que aponta uma saída p'ra esta rotina Sexta à noite não me falem mais de trabalho Eu quero ir de roda p'ro arraial Dançar pular, tenho uma amiga à espera Pelo menos uma vez que seja diferente E tente-me perder Seja apenas um escravo do prazer. Ta-ri-ram.. ta-ri-ra .....ri-ra... ri-roooh

16 fevereiro 2006

Saudade

Há sempre alguém que nos diz tem cuidado Há sempre alguém que nos faz pensar um pouco Há sempre alguém que nos faz falta Aaahh Saudade Chegou hoje no correio a notícia É preciso avisar por esses povos Que turbulências e ventos se aproximam Aahh cuidado Há sempre alguém que nos diz tem cuidado Há sempre alguém que nos faz pensar um pouco Há sempre alguém que nos faz falta Aaahh Saudade Foi chão que deu uvas, alguém disse Mas porém colhe-se o trigo faz-se o pão E se ouvimos contos de um tinto velho Aaaii bebemos a saudade Há sempre alguém que nos diz tem cuidado Há sempre alguém que nos faz pensar um pouco Há sempre alguém que nos faz falta Aaahh Saudade E vem o dia em que dobramos nossos cabos Da Roca a São Vicente e Boa Esperança E de poder vaguear com as ondas Aaaii Saudades do futuro Há sempre alguém que nos diz tem cuidado Há sempre alguém que nos faz pensar um pouco Há sempre alguém que nos faz falta Aaahh Saudade Trovante, Saudade

15 fevereiro 2006

Rabo assado!?

No almoço de hoje, o senhor do restaurante pergunta: - Gosta de rabo assado? Referia-se ao rabo do bacalhau, claro... A língua portuguesa é mesmo muito traiçoieira...

14 fevereiro 2006

Beijinhos

Ficou prometido que no dia dos namorados teríamos direito a um prato especial. Foram beijinhos... Que saudades tinha eu deste doce. Aqui ficam para a posteridade.
Os grandes eram doces como iogurtes danone com sabor a morango. O tamanho também fazia fantasiar com grandes linguados. Seriam assim seis grandes e doces linguadões.

Aos namorados

Trovante - Namoro II Ai se eu disser que as tremuras Me dão nas pernas, e as loucuras Fazem esquecer-me dos prantos Pensar em juras Ai se eu disser que foi feitiço Que fez na saia dar ventania Mostrar-me coisas tão belas Ter fantasia E sonhar com aquele encontro Sonhar que não diz que não Tem um jeito de senhora E um olhar desmascarado De céu negro ou céu estrelado, ou Sol Daquele que a gente sabe. O seu balanço gingado Tem os mistérios do mar E a certeza do caminho certo que tem a estrela polar. Não sei se faça convite E se quebre a tradição Ou se lhe mande uma carta Como ouvi numa canção Só sei que o calor aperta E ainda não estamos no verão. Quanto mais o tempo passa Mais me afasto da razão E ela insiste no passeio à tarde Em tom de provocação Até que num dia feriado P'ra curtir a solidão Fui consumir as tristezas P'ró baile do Sr. João Não sei se foi por magia Ou seria maldição Dei por mim rodopiando Bem no meio do salão Acabei no tal convite Em jeito de confissão E a resposta foi tão doce Que a beijei com emoção Só que a malta não gritou Como ouvi numa canção Uma música do que eu considero o melhor grupo de música portuguesa de sempre. Dedicada a todos os namorados.

12 fevereiro 2006

Libertação

Se Eu Pudesse Um Dia, Delfins Tudo o que eu sonhei oh! foi tão pouco... de tanto que pensei andava louco e a vida que levei torcido por dentro ... nada disto eu desejei! oh! se um dia eu pudesse oh! se eu conseguisse libertar a alma através de ti libertar a alma através de ti tudo o que alcancei num sufoco... foi tanto o que ganhei como um louco e os anos que passei brilhando por fora... a mim próprio me enganei! Tenho andado num sufoco, durante a tarde de hoje tinha na ideia escrever sobre esta música. Com o resto de tarde e noite que tive, foi-se a inspiração.
Mas leiam o poema com atenção, a mensagem é clara.
Não devemos ser prisioneiros de nós próprios. Não devemos levar a vida torcidos por dentro, ainda que a brilhar por fora. Só nos enganamos a nós próprios.
Boa semana!

09 fevereiro 2006

Olé! Olé!

Olé! Olé! Pela primeira vez tive correio na minha casa nova!!!
Desde que comprei a casa, e já lá vai algum tempo, eram só contas, contas e mais contas. Desta vez foi uma carta. E com boas notícias!...

05 fevereiro 2006

Depois (esclarecimento)

No dia em que tirei as fotos à casa de banho nova, o papel higiénico, por lapso, não apareceu. Assim, para evitar que as visitas tenham a preocupação de ter que o levar de casa, aqui fica uma foto com a prova que por acaso até tenho papel higiénico.
Sim, o papel higiénico é... preto. Faz um bom efeito decorativo uma vez que toda a casa de banho é em preto e branco.
Nota: O papel higiénico preto foi uma inovação da "Renova". Foi apresentado em 2005 numa feira de decoração em Paris "Salon Maison & Objects".
Daí em diante, o "Renova Black" começou a ser um sucesso de vendas em França e rapidamente chegou aos Estados Unidos e Canadá. Nestes mercados, as fortes vendas têm-se verificado no "Rolo individual" que é vendido pela módica quantia de... 2,5€... Claro que os preços praticados em Portugal são diferentes...
Mais informações sobre este papel em: Renova Black