Tal como no ano passado, aqui fica a minha homenagem a um escritor. Este ano, um poeta chileno de quem vou ler um livro muito em breve, Pablo Neruda.
A poesia é sempre um acto de paz.
O poeta nasce da paz como o pão nasce da farinha.
"Confiesso que he vivido"
Dever do poeta é cantar com o seu povo e dar ao homem o que é do homem: sonho e amor, luz e noite, razão e desvario.
Do prólogo de "Las piedras de Chile"
6 comentários:
Eu andei todo o dia a pensar na poesia da vida...Bjs :-)
ponto azul: Nã nã nã nã! Fizeste uma pausa para telefonar que eu sei... ;) Beijo com miminho
E disse também "E é necessário atravessar a solidão e aspereza, a incomunicação e o silêncio para chegar ao recinto mágico em que podemos dançar com hesitação ou cantar com melancolia, mas nessa dança ou nessa canção acham-se consumados os mais antigos ritos da consciência; da consciência de serem homens e de acreditarem num destino comum". Por falar em Neruda tenho de rever "O carteiro..." um dia destes. Um abraço.
Pensar nos amigos que gostamos também é poesia....LOL :-)
Pablo Neruda é um dos meus favoritos :)
joão: quem sabe na próxima visita ;)
ponto azul: melhor poesia, só mesmo estar com eles :)
jacky: Eu vou descobrir no próximo livro ;)
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