Fim de semana com dores...

Mais um fim de semana em cheio no Algarve. A água estava um espectáculo: 26 graus!!!

No sábado estive com o pessoal de Évora que já não via desde o 10 de Junho, já que na semana passada faltei. Conheci duas amigas da Carla e da Patrícia (a Raquel e a Ana). São duas pessoas completamente diferentes, uma é muito calada (Raquel) e a outra é o que actualmente chamamos de "g'anda maluca" (Ana). Não me entendam mal, não há aqui qualquer sentido depreciativo. Eu gostei bastante da sua maneira de ser alegre e comunicativa. Pena que as dores me tenham inibido de ter uma melhor convivência com o grupo. Sim, que se eu tivesse normal tinham aqui mais uma companhia para ganhar umas olheiras daquelas... Mas outras oportunidades virão...

No Domingo foi altura de visitar os meus primos que estão de férias em Monte Gordo. Sem palavras... Sim, agora estou sem palavras porque na altura ficámos à conversa até às 4 da manhã...

As minhas dores estão a piorar e para aproveitar a temperatura da água recorri aos comprimidos S.O.S. que o médico me receitou caso piorasse (está a ser o caso). Os comprimidos são tão bons que as dores desaparecem num instante e já dava comigo aos saltos na água. E só saía quando os dedos ficavam todos enrugados...

Durante o Domingo recebi um telefonema do Américo (São João da Madeira) a dizer que o filho iria na segunda-feira passar uma semana ao Algarve. Pensei logo: vou levar nas orelhas por lhe ter chamado "monstro" (ver post de 17 de Julho). Na segunda-feira vi-o de passagem e não deu para falar com ele, mas para a semana há mais praia e vai dar para actualizar as conversas.

A segunda-feira foi desastrada. Primeiro ao longe vi o barco a arder na praia da Galé e já no regresso a casa vi um acidente na estrada. Dois carros que transitavam no sentido contrário chocaram e passaram o fosso da auto-estrada do sul para a via contrária (a nossa mais ou menos 50 metros à nossa frente). Parei o carro na berma com os quatro piscas, peguei no telemóvel e imediatamente telefonei para o 112 a pedir ajuda. Felizmente todos os intervenientes sairam ilesos dos veículos, mas foi impossivel falar para o 112 por estar impedido. E não fui só eu, outras pessoas ali à volta se queixavam do mesmo, o que vale é que uma das viaturas pertencia a uma empresa de segurança e conseguiu contactar a central... Ah, e já agora, acham que alguém se lembrou de ir buscar o colete reflector?