Muitos foram os contribuintes que tiveram uma vida díficil na última terça-feira, 31 de Maio (último dia de pagamento do IRC).
Para além do sacrifício que as empresas têm que fazer para pagar o imposto devido à crise, ainda contaram com a dificuldade de não funcionarem os pagamentos por homebanking nem por multibanco. Estes serviços não funcionaram ou tiveram dificuldade em funcionar (alguns) devido a uma alteração feita à última da hora pela DGCI.
Por este motivo algumas empresas tiveram que se deslocar até aos serviços de finanças a funcionar até às 16 horas. A partir dessa hora contavam apenas com os balcões dos CTT (até às 18 a maioria) e após essa hora só teriam disponíveis os CTT em Cabo Ruivo e nos Restauradores em Lisboa (agora pensem nas empresas fora de Lisboa ou Porto). Tudo isto com custos para as empresas (horas extraordinárias) e para as pessoas que esperaram pacientemente em intermináveis filas.
Com todas estas dificuldades lá se cumpriu o prazo do pagamento no dia 31 de Maio.
No dia 1 de Junho, já depois do prazo, o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais faz um despacho a evidenciar as dificuldades e a prorrogar o pagamento do IRC sem juros até ao dia 3 de Junho.
Como é que se pode falar em produtividade ou em competitividade das empresas com inergúmenos destes à frente de uma Secretaria de Estado? Aquele incompetente não sabia das dificuldades antes do dia 31 de Maio? O que é que ele andou a fazer até esse dia? Quanto é que estamos a pagar por mês a uma pessoa destas?
2 comentários:
Bem o número exacto não $ei... mas po$$o apo$tar que é muito mai$ do que aquilo que eu ganho...
Pen$o eu de que...
Se fores a um dos meus blogs hoje fiz um post sobre esse tema. Está interessante. Lê e diz qualquer coisa...
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